segunda-feira, maio 22, 2006

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"(...) No fundo, porém, o azul nunca é uma côr exacta. Apenas uma lembrança, em nós, da água que já fomos."

COUTO, Mia, "Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra", Caminho, Lisboa, 2002, p.20

6 Comments:

Blogger wind said...

:)))) beijos

11:31 da manhã  
Blogger Maria Carvalho said...

E o verde?!! Guardado em mim. Beijos.

11:39 da manhã  
Blogger augustoM said...

É o nosso destino, na terra secarmos.
Um beijo. Augusto

1:37 da tarde  
Blogger JPD said...

Eu prezo tanto o azul...Não apenas poe ser assim...AZUL...talvez por ter vincado tanto a minha memória, que chego a emocionar-me.
É a minha cor de eleição!
Bjs

9:57 da tarde  
Blogger Peter said...

"...a terra é uma boca, a alma de um búzio. O tempo é o caracol que enrola essa concha. Encostamos o ouvido nesse búzio e ouvimos o princípio, quando tudo era antigamente."

(Mia Couto, "O último voo do flamingo")

Beijo*

10:55 da tarde  
Blogger Concha Pelayo/ AICA (de la Asociación Internacional de Críticos de Arte) said...

La belleza de lo azul es efímera, porque cambia con la tonalidad del sol, como el falso amor.

2:07 da manhã  

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