domingo, março 25, 2007

Sabes, mãe!

Texto retirado

21 Comments:

Blogger Maria said...

Que bonito, Dulce.
Fiquei arrepiada, e com uma lágrima que teima em rolar...
... mas eu vou secá-la, ou melhor, vou deixá-la rolar até ao mar que sou...

3:01 da manhã  
Blogger M. said...

É tão especial a tua sensibilidade, Dulce. Gosto tanto do que escreves!

10:16 da manhã  
Blogger wind said...

Ler-te é encher a alma de emoções e sentires.
Só podes ser uma alma boa para me fazeres arrepiar de emoção ao ler esta bela prosa poética.
beijos

12:19 da tarde  
Blogger Maria Carvalho said...

Muito belas as tuas palavras. Beijos.

12:53 da tarde  
Blogger lena said...

és especial a escrever Dulce

li-te, li-te e reli-te

passo a passo deixei que a minha imaginação fizesse parte de cada momento teu

senti em mim muitas das tua passagens

deixei-me envolver pela beleza das tuas palavras, pela sensibilidade que brota de ti, envolvida em sentimentos tocantes

gosto de te ler

este post de hoje, arrepia, é puro e sensível. belo e dorido

não deixo que o pano caía, não quero que as luzes se apaguem, quero ficar aqui, sentir essas vozes...

abraço-te com uma enorme ternura Dulce

obrigada por nos deixares ler

beijos para ti

lena

3:44 da tarde  
Blogger Unknown said...

Já é tão raro ouvir-se a frase: "Fui ao teatro.". O cinema já está bem mais em voga. Penso que se devia ir mais ao teatro porque, para além do fantástico ambiente que este proporciona, o teatro transmite sentimentos. Faz-nos sentir a história como se dela fizessemos parte.

Até breve . . .

7:00 da tarde  
Blogger vero said...

Olá querida amiga, muito obrigada pelo convite!!! Confesso que gostava imenso de ir, só é pena ser um pouco linge... :( beijinhos***

10:40 da tarde  
Blogger Zé-Viajante said...

Que ternura, Dulce.
A tua mãe está muito orgulhosa de ti, hoje.
Como todos os outros dias.
Bjs.

10:58 da tarde  
Blogger vero said...

longe*

12:00 da manhã  
Blogger Concha Pelayo/ AICA (de la Asociación Internacional de Críticos de Arte) said...

Preciso relato amiga.
Siempre consigues emocionarme.

Un beso.

1:07 da manhã  
Blogger Cusco said...

Olá! Bem este texto é daquele género que eu não gosto. É daquele género de texto que eu Adoro.Espectacular…
Gostei mesmo e raramente eu encontro textos de que goste tanto.. (A Lena que te comentou é outra das minhas vitimas pois também não consigo só gostar dos seus textos, adoro-os também)
Sabes eu já li esse livro umas duas ou três vezes e é um livro magistral:

“ É que se fosse poeta poderia dizer o que quero. (Diz o Carteiro)


- E o que é que queres dizer? (Diz Neruda)

- Bem, esse é justamente o problema. Como não sou poeta não sei dizê-lo”

Também não sei que te diga mais…

Até breve
SE DEUS QUISER

5:43 da tarde  
Blogger augustoM said...

As mães são sempre o nosso melhor contra-ponto, no palco da vida.
Bonito texto.
Um beijo. Augusto

5:45 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

As palavras que nos unem: "sabes, mãe?"

Um grande beijo
Teresa

9:00 da tarde  
Blogger poetaeusou . . . said...

///
belo, "trivial", dulce.
/
como nunca estou.
onde me encontro...
afluxando chiles,
carteiros, nerudas.
recordei, Allende,
discursando, antes de:.
/
xi)
///

9:40 da tarde  
Blogger Aldina Duarte said...

As mães que são A Mãe são sempre responsáveis por grandes mulheres, que podem ser ou não mães... Mulheres, nem que seja em nome Delas, temos sempre um sentido para as nossas vidas, procurar ser as Mulheres inteiras que só Elas nos sabem fazer entender e, só por isso, querer ser!

Obrigada Dulce!

Até sempre!

1:23 da manhã  
Blogger jorge esteves said...

Levar Neruda à mãe embrulhado neste monólogo de palavras-flores, é um afago intemporal que chega aos infinitos que desejarmos!...
Abraços e flores, amiga!
...
(qualquer dia vou pensar num jantar mais a norte...)

11:58 da manhã  
Blogger Ana Ramon said...

Embalar-me nas tuas palavras, Dulce é sentir uma emoção tão profunda que não consigo explicar por palavras. Já não sei o que mais dizer sobre a belíssima qualidade do que escreves. Um abraço muito forte

3:20 da tarde  
Blogger Luis Eme said...

Texto extraordinário. Tão sentido.

Uma bonita homenagem às mães e ao teatro (que por acaso até se festeja hoje Dulce...).

11:26 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

As tuas palavras são belas vivas de emoção e realidade. Mãe a palavra que trago escondida desde 2000, ainda não acredito que nunca mais a pronunciarei no apelo do colo do passado.
Leo

2:20 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Sabes filho, agora ando feliz, muito feliz.
Tenho com quem partilhar histórias de uma vida e uma vida por viver.
Sabes filho, dentro da infelicidade hoje sou muito feliz, descobri a pessoa que em mim se espelha, a mulher perfeita, a amiga que nunca tive, a mãe amiga.
Sabes filho, a mãe que tu merecias…

4:01 da tarde  
Blogger saisminerais said...

Ora claro
Eu sabia! Sabia que algures ia ficar pregado a ler-te...Sabes Dulce, Não faz doismil dias ue falaei contigo, não faço a minimima ideia porque me fazes correr uma lágrima, mesmo quando nem sequer consigo saber o que é, não er mãe... Porque ainda a tenho felizmente... Mas eu sei que foi o imaginar-te na tua escrivaninha de madeira escrevendo estas palavras e coinseguir imaginar-te que tambem tu deixas-te escorrer uma lágrima de saudade de alguem que te marcou positivamente, alguém que foi das coisas mais importantes da vida.
Ler esta mensagem à mãe, deixou-me em profundo silêncio, como se de uma homenagem se tratasse! Mas não. Foi mesmo reflectir no que acabei de ler.
Pensei primeiro ligar-te e comentar ao vivo, depois ne comentar para ninguem notar que chegueiatrasado para ler, mas o mundo já sabe que me retirei em parte do blog e dai andar afastado tambem de comentar...
Adoro-te amiga
Um beijo para ti
E sabe Mãe da Dulce, Um beijo para si também, onde quer que esteja. Obrigado por um dia dar à luz uma menina tão doce quese tornou minha amiga e que jamais abdicarei de sua amizade.

9:28 da tarde  

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