segunda-feira, março 19, 2007

Para além da vida

Texto retirado

13 Comments:

Anonymous Anónimo said...

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9:07 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Este comentário foi removido pelo autor.

9:27 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Este comentário foi removido pelo autor.

9:36 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Haverá muita gente a lembrar-se de ti. Porém o mais importante é o carinho que te poderão dar hoje tal como nos dás a nós.
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Queria inscrever-me no jantar mas não tenho acesso porque funciono como anónimo. inscresves-me tu? por favor? 3 pessoas.
João Norte
intro.vertido.weblog.com.pt

11:37 da manhã  
Blogger wind said...

Não sei que escrever. É demasiado intimo esse sentir que não me sai nada. Desculpa.
beijos

11:45 da manhã  
Blogger Aldina Duarte said...

O que fica é o amor, mas não tornado lembrança, feito presente para a eternidade. O sentido da morte talvez seja o fomos capazes de amar em vida?!...

Até sempre!

1:14 da tarde  
Blogger Kalinka said...

Dulce
que bela reflexão!
Nunca tinha pensado nisso, no que os mortos fariam se pudessem ver quem está no velório...enfim.


Amigos e Amigas,

Hoje é dia de Festa - o 2º aniversário do KALINKA. Espero-vos para o tchim-tchim com o espumante.
COR - ALEGRIA - ANIMAÇÃO - MÚSICA serão constantes durante todo o dia.
Escolhi um lugar paradisíaco; compareçam com traje normal, à vontade; estarei todo o dia à vossa disposição; haverá momentos de poesia, convívio e até dança, além dos comes e bebes.

5:32 da tarde  
Blogger Dulce said...

Se vale!!

10:20 da tarde  
Blogger Maria said...

Um texto que mexeu comigo.

Há pessoas que já não tenho ao pé de mim mas que continuam vivas, porque aqui dentro permanecem.

Vale a pena amarmos, vale a pena vivermos!

Beijo

12:31 da manhã  
Blogger Ana Fundo said...

Eu vou me lembrar de ti, como uma das melhores surpresas que me aconteceu nestes últimos tempos!!!
Ainda bem que te encontrei!!!
Beijinhos grandes (e stressados sem noticias)...
Ana

9:39 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

O teu texto belíssimo denota a extrema sensibilidade de uma Mulher com M Grande.

Apanhou-me desprevenida. Faltam-me as palavras.
Beijinho

11:17 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

UTOPIA DE PUNHO ERGUIDO

Não suporto mais este aperto
que lentamente vai tomando conta,
vai degolando tudo o que me é mais querido.
Qual astronauta petrificado em óleo de rosas,
qual sereia errante idealizada em vaselina.
O meu poder desvaneia-se, a minha graça perde-se,
as ilusões precedem-se,
a morte vai anseando,
Os abutres rezando
e tu chorando sob injustas convulsões,
sozinha…
Pescando e sussurando, impérios caem e
lágrimas constrangedoras lá vão suspirando,
em doce, sereno vazio…
Rituais negros, regozijo da vitória, ética para tolos,
serei eu, sempre!
A minha sofridão é o meu legado,
as minhas obras a prova e o testamento
de que cá estive, critiquei, gostei e voltarei sempre…
Isto antes que o espelho se comece a enganar,
os músculos a contradizer,
a imagem a desaparecer
e a mente a cuspir o seu eterno sangue de revolta
de quem nunca está completo, mas sempre grato!
Desprezo influências, apesar de inevitáveis,
odeio maiorias porque nunca estão correctas.
Vou comer maçãs podres,
tragar feijoada à Alentejana antes do banho,
secar com o secador o cabelo na banheira
e masturbar-me em público;
nem que seja apenas para irritar, desafiar,
quebrar estereotipos, matar os preconceitos.
Loucos? Porque não? Todos os génios o são!
Milhões de joelhos vão lambendo as migalhas do intragável,
eu, rastejando, vou buscando musas incontestáveis.
Mostra-te, não tenhas medo, o mundo é mesmo assim,
tens que criar algo para teres medo do perder...

2001
IN S&m
SEM-NOME & MAL-DITO

WWW.MOTORATASDEMARTE.BLOGSPOT.COM

12:49 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Num texto que escrevi “A Importância dos Aromas” falo precisamente disto. A recordação – “… …nos caminhos do espírito, não há espaço, nem tempo e todavia tudo se passa em espaços e tempos certos. Posso estar com um, ou com todos e movimentar-me por entre gente e em lugares há muito desaparecidos… … posso sentir claramente o cheiro forte dos animais e escutar o rilhar das rodas de um carro de mato que há muito deixou de passar sobre a areia grossa do caminho… … vejo claramente os velhos moleiros e escuto a roda da azenha que o tempo parou… …”
Gostei do teu texto, deixo ficar um casto beijo.

5:57 da tarde  

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