Como te entendo! A minha 1ª perda também foi o meu avô, depois o meu pai... Detesto cemitérios também pelo cheiro das flores e não vou a enterros. Quero ficar com a imagem da pessoa enquanto foi viva. beijos
Lembranças temperadas com a ternura com que as escreves.De flores, que não sejam as que nascem espontaneamente na Natureza, gosto pouco. Excepção feitas às rosas. Beijinhos
Te veo, agarradita de su mano, y te veo entrar en el portal de tu casa y volver la cabeza para mirar a tu abuelo, atento, hasta que desaparecías dentro de la casa.
Esas imágenes son imborrables y siempre se llevan dentro.
Dulce, dices en uno de mis blogs que te resulta extraña la imagen donde se ven a unos hombres con capas pardas y portando un farol.
Se trata de cofrades de una bonita procesión de Semana Santa de Zamora. Fíjate, a ti te parece extraña, sin embargo, a mi me recuerda mucho a los portugueses que yo veía de niña y a los viejos fafistas cuando interpretan sus fados ataviados con capas negras y rotas. Una vez, aquí, en Zamora, vino un grupo de hombres que vestían así y no se me olvida la impresión que me causaron. Hace tres años, de viaje por Coimbra, también presencié en un teatro a otro grupo de fadistas iguales.
A mí, esa fotografía me lleva a evocar a Portugal.
Dulce, aprecio os seus sentimentos. Ainda a aprecio mais pela lealdade das suas histórias vividas e, pela coragem em as trazer para uma leitura tão pública. Parabéns!
Mas...bom, bom, é ir de férias: ri-me, diverti-me, tentei pôr o sono em dia, e...principalmente não pensei no trabalho. férias ideais? Se uns encontram energia nas viagens, outros preferem relaxar à beira-mar e mexer-se o menos possível.
Eu... fiz 1000km em 3 dias de viagem, pelo sul de Portugal. Passeei de carro e a pé, descobri lugares lindos e apaixonei-me pela Natureza, cada vez mais.
Já que estava c/a mão na massa...eheheheheh, tirei 88 fotos digitais e outras 48 da máquina antiga. Vou ter muito material fotográfico para os próximos posts.
É com verdadeira emoção que escrevo estas linhas...pois revivi na tua pessoa e no que te aconteceu...a minha própia pessoa. Por coincidência... pareceu-me que estava a ver um filme em que retratava a minha vivência. Também comigo, passou-se exactamente a mesma soisa... Não tenho vergonha de o dizer... estou a chorar...pois senti como se fosse minha a narrativa.
cheguei hj aqui :) como te entendo... a minha primeira perda, foi a minha avó :( ... dps, a vida, acabou por me levar outras vidas... detesto cemitérios e n vou a funerais. visito, apenas o meu AVÔ... ofereço-lhe rosas brancas ou margaridas... adoro margaridas :) não acredito na morte. morrer é apenas n ser visto... a morte, por mt poderosa q seja, nunca matará os afectos e memórias... esses ficam p sempre guardados no nosso coração :) hj, o meu AVÔ está sentado na estrela mais bela de um céu qualquer... este AMOR continuará infinitamente...
18 Comments:
Como te entendo!
A minha 1ª perda também foi o meu avô, depois o meu pai...
Detesto cemitérios também pelo cheiro das flores e não vou a enterros.
Quero ficar com a imagem da pessoa enquanto foi viva.
beijos
Minha querida Dulce
Temos em comum muitas coisas. Passarei para ler o teu post.Faro e S.Brás de Alportel são/ foram fundamentais nas vidas de ambas.
Beijinhos
Desculpa não me ter identificado atrás. Sou a Isabel do Bom dia. Já agora , tem um bom dia Dulce!
Hoje vou-te dizer, gosto muito de ti, da pessoa que és, da tua vivência, da tua postura na vida.
Um grande beijo, também por nos mostrares isso.
*
a morte é libertação
*
garanto
**
x)
Amiga Dulce
Como eu te compreendo...
E não consigo dizer mais nada, tenho a cabeça num turbilhão...
Deixo-te um beijo apertadinho
Não poderia comentar-te. As palavras não bastariam. Beijos.
Lembranças temperadas com a ternura com que as escreves.De flores, que não sejam as que nascem espontaneamente na Natureza, gosto pouco. Excepção feitas às rosas.
Beijinhos
Qué bonito recuerdo de tu abuelo.
Te veo, agarradita de su mano, y te veo entrar en el portal de tu casa y volver la cabeza para mirar a tu abuelo, atento, hasta que desaparecías dentro de la casa.
Esas imágenes son imborrables y siempre se llevan dentro.
Dulce, dices en uno de mis blogs que te resulta extraña la imagen donde se ven a unos hombres con capas pardas y portando un farol.
Se trata de cofrades de una bonita procesión de Semana Santa de Zamora. Fíjate, a ti te parece extraña, sin embargo, a mi me recuerda mucho a los portugueses que yo veía de niña y a los viejos fafistas cuando interpretan sus fados ataviados con capas negras y rotas. Una vez, aquí, en Zamora, vino un grupo de hombres que vestían así y no se me olvida la impresión que me causaron. Hace tres años, de viaje por Coimbra, también presencié en un teatro a otro grupo de fadistas iguales.
A mí, esa fotografía me lleva a evocar a Portugal.
Un beso.
Dulce, aprecio os seus sentimentos.
Ainda a aprecio mais pela lealdade das suas histórias vividas e, pela coragem em as trazer para uma leitura tão pública. Parabéns!
Mas...bom, bom, é ir de férias:
ri-me, diverti-me, tentei pôr o sono em dia, e...principalmente não pensei no trabalho.
férias ideais? Se uns encontram energia nas viagens, outros preferem relaxar à beira-mar e mexer-se o menos possível.
Eu... fiz 1000km em 3 dias de viagem, pelo sul de Portugal. Passeei de carro e a pé, descobri lugares lindos e apaixonei-me pela Natureza, cada vez mais.
Já que estava c/a mão na massa...eheheheheh, tirei 88 fotos digitais e outras 48 da máquina antiga.
Vou ter muito material fotográfico para os próximos posts.
Bom fim de semana.
Beijitos.
Querida Dulce,
É com verdadeira emoção que escrevo estas linhas...pois revivi na tua pessoa e no que te aconteceu...a minha própia pessoa. Por coincidência... pareceu-me que estava a ver um filme em que retratava a minha vivência. Também comigo, passou-se exactamente a mesma soisa...
Não tenho vergonha de o dizer...
estou a chorar...pois senti como se fosse minha a narrativa.
Bom fim de semana
Beijinhos
Maria
cheguei hj aqui :)
como te entendo...
a minha primeira perda, foi a minha avó :(
... dps, a vida, acabou por me levar outras vidas...
detesto cemitérios e n vou a funerais.
visito, apenas o meu AVÔ...
ofereço-lhe rosas brancas ou margaridas... adoro margaridas :)
não acredito na morte.
morrer é apenas n ser visto...
a morte, por mt poderosa q seja, nunca matará os afectos e memórias... esses ficam p sempre guardados no nosso coração :)
hj, o meu AVÔ está sentado na estrela mais bela de um céu qualquer...
este AMOR continuará infinitamente...
até já ;)
Hum!! Estou arrepiada...tanta emoção que consegues provocar em quem te lê!...
Gostei dos cravos vermelhos.
E sabes, admiro a tua integridade.
Beijinho
Tão bonito e tão triste!
Entendo-te perfeitamente.
Também não visito os meus...estão sempre comigo!
Recordo esses pacotes de bolacha de baunilha!!!
O Tempo é mesmo tramadote!
Estar poder é poder passear nas nuvens, pensei uma vez. Estar morto é estar vivo, portanto.
olá...descobri seu texto aqui na net...e ele me levou às lágrimas!
muito lindo
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