quinta-feira, março 15, 2007

Outras lembranças

Texto retirado

18 Comments:

Blogger wind said...

Como te entendo!
A minha 1ª perda também foi o meu avô, depois o meu pai...
Detesto cemitérios também pelo cheiro das flores e não vou a enterros.
Quero ficar com a imagem da pessoa enquanto foi viva.
beijos

2:00 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Minha querida Dulce

Temos em comum muitas coisas. Passarei para ler o teu post.Faro e S.Brás de Alportel são/ foram fundamentais nas vidas de ambas.
Beijinhos

7:49 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Desculpa não me ter identificado atrás. Sou a Isabel do Bom dia. Já agora , tem um bom dia Dulce!

7:50 da manhã  
Blogger José said...

Hoje vou-te dizer, gosto muito de ti, da pessoa que és, da tua vivência, da tua postura na vida.
Um grande beijo, também por nos mostrares isso.

10:45 da manhã  
Blogger poetaeusou . . . said...

*
a morte é libertação
*
garanto
**
x)

2:46 da tarde  
Blogger Maria said...

Amiga Dulce

Como eu te compreendo...
E não consigo dizer mais nada, tenho a cabeça num turbilhão...

Deixo-te um beijo apertadinho

6:13 da tarde  
Blogger Maria Carvalho said...

Não poderia comentar-te. As palavras não bastariam. Beijos.

6:59 da tarde  
Blogger Isamar said...

Lembranças temperadas com a ternura com que as escreves.De flores, que não sejam as que nascem espontaneamente na Natureza, gosto pouco. Excepção feitas às rosas.
Beijinhos

10:28 da tarde  
Blogger Concha Pelayo/ AICA (de la Asociación Internacional de Críticos de Arte) said...

Qué bonito recuerdo de tu abuelo.

Te veo, agarradita de su mano, y te veo entrar en el portal de tu casa y volver la cabeza para mirar a tu abuelo, atento, hasta que desaparecías dentro de la casa.

Esas imágenes son imborrables y siempre se llevan dentro.

12:45 da manhã  
Blogger Concha Pelayo/ AICA (de la Asociación Internacional de Críticos de Arte) said...

Dulce, dices en uno de mis blogs que te resulta extraña la imagen donde se ven a unos hombres con capas pardas y portando un farol.

Se trata de cofrades de una bonita procesión de Semana Santa de Zamora. Fíjate, a ti te parece extraña, sin embargo, a mi me recuerda mucho a los portugueses que yo veía de niña y a los viejos fafistas cuando interpretan sus fados ataviados con capas negras y rotas. Una vez, aquí, en Zamora, vino un grupo de hombres que vestían así y no se me olvida la impresión que me causaron. Hace tres años, de viaje por Coimbra, también presencié en un teatro a otro grupo de fadistas iguales.

A mí, esa fotografía me lleva a evocar a Portugal.

Un beso.

1:10 da manhã  
Blogger Kalinka said...

Dulce, aprecio os seus sentimentos.
Ainda a aprecio mais pela lealdade das suas histórias vividas e, pela coragem em as trazer para uma leitura tão pública. Parabéns!

Mas...bom, bom, é ir de férias:
ri-me, diverti-me, tentei pôr o sono em dia, e...principalmente não pensei no trabalho.
férias ideais? Se uns encontram energia nas viagens, outros preferem relaxar à beira-mar e mexer-se o menos possível.

Eu... fiz 1000km em 3 dias de viagem, pelo sul de Portugal. Passeei de carro e a pé, descobri lugares lindos e apaixonei-me pela Natureza, cada vez mais.

Já que estava c/a mão na massa...eheheheheh, tirei 88 fotos digitais e outras 48 da máquina antiga.
Vou ter muito material fotográfico para os próximos posts.

Bom fim de semana.
Beijitos.

12:05 da tarde  
Blogger Páginas Soltas said...

Querida Dulce,

É com verdadeira emoção que escrevo estas linhas...pois revivi na tua pessoa e no que te aconteceu...a minha própia pessoa. Por coincidência... pareceu-me que estava a ver um filme em que retratava a minha vivência. Também comigo, passou-se exactamente a mesma soisa...
Não tenho vergonha de o dizer...
estou a chorar...pois senti como se fosse minha a narrativa.

Bom fim de semana

Beijinhos

Maria

2:26 da tarde  
Blogger Carla D'elvas said...

cheguei hj aqui :)
como te entendo...
a minha primeira perda, foi a minha avó :(
... dps, a vida, acabou por me levar outras vidas...
detesto cemitérios e n vou a funerais.
visito, apenas o meu AVÔ...
ofereço-lhe rosas brancas ou margaridas... adoro margaridas :)
não acredito na morte.
morrer é apenas n ser visto...
a morte, por mt poderosa q seja, nunca matará os afectos e memórias... esses ficam p sempre guardados no nosso coração :)
hj, o meu AVÔ está sentado na estrela mais bela de um céu qualquer...
este AMOR continuará infinitamente...

até já ;)

5:35 da tarde  
Blogger esse said...

Hum!! Estou arrepiada...tanta emoção que consegues provocar em quem te lê!...

Gostei dos cravos vermelhos.
E sabes, admiro a tua integridade.

Beijinho

10:40 da tarde  
Blogger M. said...

Tão bonito e tão triste!

11:49 da tarde  
Blogger mfc said...

Entendo-te perfeitamente.
Também não visito os meus...estão sempre comigo!
Recordo esses pacotes de bolacha de baunilha!!!
O Tempo é mesmo tramadote!

12:38 da manhã  
Blogger Dulce said...

Estar poder é poder passear nas nuvens, pensei uma vez. Estar morto é estar vivo, portanto.

10:30 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

olá...descobri seu texto aqui na net...e ele me levou às lágrimas!
muito lindo

9:32 da tarde  

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