segunda-feira, fevereiro 26, 2007

Abrigo

Texto retirado

15 Comments:

Blogger Maria Carvalho said...

É bom ter um abrigo...beijos.

5:03 da manhã  
Blogger Pepe Luigi said...

Delicioso texto.
Pela clara forma de narrar parece que estou a imaginar toda a cena.
Ah! "as chaves na mão".
Até isso me deu conta daquilo que eu costumo fazer. Ainda nao faltam decorridos os 50 metros que me separam do passeio até à porta e já levo o chaveiro na mão.
É esquisito! Dá-me a sensação que chego lá mais depressa. Pura imaginação. São sim estados de alma provocados principalmente pela a ansiedade.
De acordo?.
Gostei muito desta história

Um beijinho
do Pepe.

1:50 da tarde  
Blogger Cusco said...

Gostei de saber aquilo que me contaste. Provavelmente alguns parentes teus circularão por aqui ainda e cruzar-se-ão e falarão comigo. Talvez!
A igreja continua cá, linda, sobranceira sobre o vale e o cemitério também.
Gosto muito de ler os teus textos, são sempre muito bem escritos e transmitem-nos algo mais do que o que lá está escrito. São escritos, nota-se, com alma. E sei agora que neles está um bocado da alma algarvia!
Até breve
SE DEUS QUISER

4:31 da tarde  
Blogger Conceição Bernardino said...

Olá,
Espero que me desculpe forma como faço os meus comentários, mas é pura e verdadeira...
Para mim não chega, dizer está bonito ou lindo – por isso gosto de deixar pensamentos frases de outros autores como presente da minha gratidão e do meu encanto do que leio, do que observo nas imagens e na escrita.
É a minha maneira de ser esta...
A critica faço-as, da forma como somos tratados pelo Estado que ignora os problemas da nossa sociedade e como pouco ligam aos grandes talentos que encontro nos blogs.
Peço desculpa e se alguém não gostar da forma como faço os meus comentários agradecia que me dissessem pois tentarei melhorar.
Sou apenas uma amadora de escrita que escreve pela beleza de sentir na escrita as palavras que me vão na alma e penso que é essa a beleza que encontro naquilo que leio cada um escreve com a sua beleza.
Beijinhos
Conceição Bernardino
http://amanhecer-palavrasousadas.blogspot.com

7:03 da tarde  
Blogger JPD said...

Olá Dulce!

Um bela construção à volta da adversidade dos Elementos e a reconfortante capacidade de sonhar algo realmente desejado...Sonhador.

Gostei do texto.
:)

9:16 da tarde  
Blogger JPD said...

Este comentário foi removido pelo autor.

9:17 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

passei por aqui, fruto do acaso, mas voltarei....

10:08 da tarde  
Blogger poetaeusou . . . said...

ao abrigo,
das intempéries...
... humanas...???...
b)

9:22 da manhã  
Blogger jorge esteves said...

Talvez hoje não fosse o dia. O frio, a chuva, o ar cinzento tão indefinido como o vai-ou-não-vai que bamboleia a vontade...
Mas um dia estará morna a noite com a Lua a pratear as águas do Tejo nos primeiros avanços do Sud que leva o sorriso de quem espera no fim da linha o sonho embrulhado em infindáveis papéis de cor...
Abraços, amiga!

10:25 da manhã  
Blogger wind said...

Excelente descrição, prende do princípio ao fim e tenho uma das coisas entre outras em comum com a personagem, que me fez rir: também tiro sempre a chave com antecedência.lololol
beijos

1:15 da tarde  
Blogger José said...

Como é bom ter um abrigo, especialmente, acho que com a idade vou tendo mais necessidade de um bom porto de abrigo para fugir à chuva miudinha e ás tempestades da vida. Quanto ás chaves, ando sempre a apalpar o bolso a ver se lá estão, pois pareço que ando nu se as não tiver à mão.
Beijinho

4:40 da tarde  
Blogger augustoM said...

Já alguma vez, deitada na cama, ouviste o barulho da chuva num tecto de telhas de zinco?
O momento é Zen.
Um beijo. Augusto

9:30 da tarde  
Blogger Aldina Duarte said...

O Abrigo é uma necessidade básica da condição humanaseja qual for a vertente observada.
A casa, o abraço, o colo...

Até sempre

1:21 da tarde  
Blogger Su said...

gostei de ler.te

gosto do abrigo....ninho

jocas maradas

10:08 da tarde  
Blogger Besnico di Roma said...

Não são apenas as palavras, mas o que nos transmites com a alma, com o espírito e que sentimos claramente para além da escrita.
Apenas para que saibas que passei, li e senti.

7:31 da tarde  

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