Delicioso texto. Pela clara forma de narrar parece que estou a imaginar toda a cena. Ah! "as chaves na mão". Até isso me deu conta daquilo que eu costumo fazer. Ainda nao faltam decorridos os 50 metros que me separam do passeio até à porta e já levo o chaveiro na mão. É esquisito! Dá-me a sensação que chego lá mais depressa. Pura imaginação. São sim estados de alma provocados principalmente pela a ansiedade. De acordo?. Gostei muito desta história
Gostei de saber aquilo que me contaste. Provavelmente alguns parentes teus circularão por aqui ainda e cruzar-se-ão e falarão comigo. Talvez! A igreja continua cá, linda, sobranceira sobre o vale e o cemitério também. Gosto muito de ler os teus textos, são sempre muito bem escritos e transmitem-nos algo mais do que o que lá está escrito. São escritos, nota-se, com alma. E sei agora que neles está um bocado da alma algarvia! Até breve SE DEUS QUISER
Olá, Espero que me desculpe forma como faço os meus comentários, mas é pura e verdadeira... Para mim não chega, dizer está bonito ou lindo – por isso gosto de deixar pensamentos frases de outros autores como presente da minha gratidão e do meu encanto do que leio, do que observo nas imagens e na escrita. É a minha maneira de ser esta... A critica faço-as, da forma como somos tratados pelo Estado que ignora os problemas da nossa sociedade e como pouco ligam aos grandes talentos que encontro nos blogs. Peço desculpa e se alguém não gostar da forma como faço os meus comentários agradecia que me dissessem pois tentarei melhorar. Sou apenas uma amadora de escrita que escreve pela beleza de sentir na escrita as palavras que me vão na alma e penso que é essa a beleza que encontro naquilo que leio cada um escreve com a sua beleza. Beijinhos Conceição Bernardino http://amanhecer-palavrasousadas.blogspot.com
Talvez hoje não fosse o dia. O frio, a chuva, o ar cinzento tão indefinido como o vai-ou-não-vai que bamboleia a vontade... Mas um dia estará morna a noite com a Lua a pratear as águas do Tejo nos primeiros avanços do Sud que leva o sorriso de quem espera no fim da linha o sonho embrulhado em infindáveis papéis de cor... Abraços, amiga!
Excelente descrição, prende do princípio ao fim e tenho uma das coisas entre outras em comum com a personagem, que me fez rir: também tiro sempre a chave com antecedência.lololol beijos
Como é bom ter um abrigo, especialmente, acho que com a idade vou tendo mais necessidade de um bom porto de abrigo para fugir à chuva miudinha e ás tempestades da vida. Quanto ás chaves, ando sempre a apalpar o bolso a ver se lá estão, pois pareço que ando nu se as não tiver à mão. Beijinho
Não são apenas as palavras, mas o que nos transmites com a alma, com o espírito e que sentimos claramente para além da escrita. Apenas para que saibas que passei, li e senti.
15 Comments:
É bom ter um abrigo...beijos.
Delicioso texto.
Pela clara forma de narrar parece que estou a imaginar toda a cena.
Ah! "as chaves na mão".
Até isso me deu conta daquilo que eu costumo fazer. Ainda nao faltam decorridos os 50 metros que me separam do passeio até à porta e já levo o chaveiro na mão.
É esquisito! Dá-me a sensação que chego lá mais depressa. Pura imaginação. São sim estados de alma provocados principalmente pela a ansiedade.
De acordo?.
Gostei muito desta história
Um beijinho
do Pepe.
Gostei de saber aquilo que me contaste. Provavelmente alguns parentes teus circularão por aqui ainda e cruzar-se-ão e falarão comigo. Talvez!
A igreja continua cá, linda, sobranceira sobre o vale e o cemitério também.
Gosto muito de ler os teus textos, são sempre muito bem escritos e transmitem-nos algo mais do que o que lá está escrito. São escritos, nota-se, com alma. E sei agora que neles está um bocado da alma algarvia!
Até breve
SE DEUS QUISER
Olá,
Espero que me desculpe forma como faço os meus comentários, mas é pura e verdadeira...
Para mim não chega, dizer está bonito ou lindo – por isso gosto de deixar pensamentos frases de outros autores como presente da minha gratidão e do meu encanto do que leio, do que observo nas imagens e na escrita.
É a minha maneira de ser esta...
A critica faço-as, da forma como somos tratados pelo Estado que ignora os problemas da nossa sociedade e como pouco ligam aos grandes talentos que encontro nos blogs.
Peço desculpa e se alguém não gostar da forma como faço os meus comentários agradecia que me dissessem pois tentarei melhorar.
Sou apenas uma amadora de escrita que escreve pela beleza de sentir na escrita as palavras que me vão na alma e penso que é essa a beleza que encontro naquilo que leio cada um escreve com a sua beleza.
Beijinhos
Conceição Bernardino
http://amanhecer-palavrasousadas.blogspot.com
Olá Dulce!
Um bela construção à volta da adversidade dos Elementos e a reconfortante capacidade de sonhar algo realmente desejado...Sonhador.
Gostei do texto.
:)
Este comentário foi removido pelo autor.
passei por aqui, fruto do acaso, mas voltarei....
ao abrigo,
das intempéries...
... humanas...???...
b)
Talvez hoje não fosse o dia. O frio, a chuva, o ar cinzento tão indefinido como o vai-ou-não-vai que bamboleia a vontade...
Mas um dia estará morna a noite com a Lua a pratear as águas do Tejo nos primeiros avanços do Sud que leva o sorriso de quem espera no fim da linha o sonho embrulhado em infindáveis papéis de cor...
Abraços, amiga!
Excelente descrição, prende do princípio ao fim e tenho uma das coisas entre outras em comum com a personagem, que me fez rir: também tiro sempre a chave com antecedência.lololol
beijos
Como é bom ter um abrigo, especialmente, acho que com a idade vou tendo mais necessidade de um bom porto de abrigo para fugir à chuva miudinha e ás tempestades da vida. Quanto ás chaves, ando sempre a apalpar o bolso a ver se lá estão, pois pareço que ando nu se as não tiver à mão.
Beijinho
Já alguma vez, deitada na cama, ouviste o barulho da chuva num tecto de telhas de zinco?
O momento é Zen.
Um beijo. Augusto
O Abrigo é uma necessidade básica da condição humanaseja qual for a vertente observada.
A casa, o abraço, o colo...
Até sempre
gostei de ler.te
gosto do abrigo....ninho
jocas maradas
Não são apenas as palavras, mas o que nos transmites com a alma, com o espírito e que sentimos claramente para além da escrita.
Apenas para que saibas que passei, li e senti.
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