O poema íngreme
Se numa tarde encostei o olhar ao vidro
Embaciei-me de dúvidas quando te reflecti.
Virás tu parar nesta imprudência íngreme,
que é a encosta do amor?
Tiago Salazar, in "Tantas mãos a mesma Primavera", Oficina do Livro, p.65
Embaciei-me de dúvidas quando te reflecti.
Virás tu parar nesta imprudência íngreme,
que é a encosta do amor?
Tiago Salazar, in "Tantas mãos a mesma Primavera", Oficina do Livro, p.65
8 Comments:
Difícil resposta.
beijos
Estás a ser uma exímia divulgadora de poesia, Dulce.
Bjs
Uma pergunta sem possível resposta. Íngremes, a pergunta e a não resposta. Beijos.
Irei eu parar a essa imprudência íngreme que é a encosta do abismo?
Talvez sim... e porque não??
Beijinhos***
Uma tarde encostei o olhar ao vidro do ecran e embaciei-me de palavras, reflecti e...
Íngreme é a vida sem amor!
O amor é sempre belo... nao importa como venha, de onde venha... Lindo texto!
Beijos!
Olá. Obrigado pela tua visita.
E beijinhos para ti.
Manuel
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