segunda-feira, setembro 18, 2006

O poema íngreme

Se numa tarde encostei o olhar ao vidro
Embaciei-me de dúvidas quando te reflecti.
Virás tu parar nesta imprudência íngreme,
que é a encosta do amor?

Tiago Salazar, in "Tantas mãos a mesma Primavera", Oficina do Livro, p.65

8 Comments:

Blogger wind said...

Difícil resposta.
beijos

10:14 da tarde  
Blogger JPD said...

Estás a ser uma exímia divulgadora de poesia, Dulce.
Bjs

10:28 da tarde  
Blogger Maria Carvalho said...

Uma pergunta sem possível resposta. Íngremes, a pergunta e a não resposta. Beijos.

7:08 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Irei eu parar a essa imprudência íngreme que é a encosta do abismo?

8:51 da manhã  
Blogger vero said...

Talvez sim... e porque não??
Beijinhos***

5:49 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Uma tarde encostei o olhar ao vidro do ecran e embaciei-me de palavras, reflecti e...
Íngreme é a vida sem amor!

6:45 da tarde  
Blogger Unknown said...

O amor é sempre belo... nao importa como venha, de onde venha... Lindo texto!
Beijos!

8:13 da tarde  
Blogger DE-PROPOSITO said...

Olá. Obrigado pela tua visita.
E beijinhos para ti.
Manuel

12:33 da manhã  

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