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A minha esperança mora
No vento e nas sereias -
É o azul fantástico da aurora
E o lírio das areias.
ANDRESEN, Sophia de Mello Breyner, "Mar", Caminho, Lisboa, 2001, p.36
No vento e nas sereias -
É o azul fantástico da aurora
E o lírio das areias.
ANDRESEN, Sophia de Mello Breyner, "Mar", Caminho, Lisboa, 2001, p.36
5 Comments:
"Porque nos outros há sempre qualquer nojo
Que me gela e me afasta
E em ti há sempre um pouco de mar largo
Que de olhos cegos atrás de ti me arrasta "
Sophia de Mello Breyner Andresen, "Mar Novo", Caminho, Lisboa,2003,p.56
Um beijo, amiga
Soberbo!
beijos
É sempre um prazer ler e reler Sophia.
Passei na minha visita semanal aos blogs que mantemos nos n/links.
Vejo e oiço a Anastacia e desejo-te um bom fds.
P.S.- Vi algumas fotos do jantar de homenagem ao F.Bizarro que, infelizmente, não tive o prazer de conhecer.
aqui estou eu novamente a visitar :)
A minha esperança passa nas gotas quentes de chuva numa madrugada de Verão...Beijinhos, Dulce, bom fim de semana para ti.
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