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"As coisas têm sempre um ritmo próprio. Não vale a pena tentar acelerá-lo ou travá-lo. Temos de adaptar-nos como se fôssemos um corpo que se move à mercê das ondas. Ser dóceis aos embates do mundo não significa sermos submissos. Saber dobrar-nos quando sopram maus ventos, indica apenas a decisão de sobreviver."
JANER, Maria de La Pau, "As mulheres que há em mim", Dom Quixote, p. 146
JANER, Maria de La Pau, "As mulheres que há em mim", Dom Quixote, p. 146
4 Comments:
Gostava de ser assim.
Bjs.
Tal e qual, concordo plenamente, o que não quer dizer que o faça:)))) beijos
É verdade. Como a Wind diz, não quer dizer que o faça. Não faço.
Sempre fui maleável á arte de viver, mas a vida nem sempre me foi dócil. No entanto sempre acreditei no seu ritmo e cada vez tenho mais esperança na sua melodia.
Bjs.
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