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"Há coisas que acontecem e não se consegue dizer como aconteceram, nem porquê nem como, que não se espera que venham a acontecer outra vez, das quais se tem muito medo porque levam ao fundo tudo por onde passam, terramotos. E no entanto sem catástrofe não se consegue, fica-se a meio, sabe a pouco."
PAIXÃO, Pedro, "Nos teus braços morreríamos", Cotovia, Lisboa, 2000, p.127
PAIXÃO, Pedro, "Nos teus braços morreríamos", Cotovia, Lisboa, 2000, p.127
8 Comments:
É!
Emergir dos escombros não é fácil, mas a alegria de ver a luz dá força para continuar até chegar à superfície onde alguém espera com um braço estendido e uma mão amiga.
Um beijo.
Tal e qual:) Como uma grande paixão por exemplo:) beijos
Depois da calamidade vem sempre a reconstrução e a bonança e junto também o medo, o medo de outra calamidade. A vida assim é feita, por isso existe no dicionário uma palavra, ESPERANÇA.
Como é bonito ler Pedro Paixão.
Um beijinho
É isso. Beijos, bom fim de semana para ti.
É sempre dos imprevistos que nascem as soluções para o que não entendemos... Ganha-se em sabedoria, mas perde-se na essência da sua natureza…
Beijos
olá menina.
é assim.
bjs
há coisas que acontecem ....
acontecem e metem.nos medo, pq nos arrastam ....mas assim vivemos, com intensidade, sempre até ao fundo ..... exaustão...para voarmos de novo.....
jocas maradas de palavras
Um bom Domingo p ti querida amiga...
Beijinhos***
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