terça-feira, abril 11, 2006

...

Amar-te
é sempre a melhor de todas as travessias.
De cada margem,
ficam as memórias e os futuros
e no leito
que assim cavamos,
renasço sempre dum abismo,
trazendo do fundo,
algo de fantástico e libertador.

José C.
(Meu querido amigo, e autor de um livro que um dia espero ainda ver publicado)

8 Comments:

Blogger Maria Carvalho said...

Pelo belíssimo poema, espero que sim, que um dia esse livro do teu amigo seja mesmo editado!! Beijos.

2:11 da tarde  
Blogger luis manuel said...

Entre a memória e o futuro, um rio de libertação e exaltação, na melhor união de duas margens. Pelo amor.

Palavras cuja inspiração nos surgem merecedoras de quem escreve e ricas para quem lê.
Um bom sucesso, para José C.

Um beijo, amiga.

2:28 da tarde  
Blogger vero said...

Peço desculpa por ter andado tão ausente... mas... coisas da vida...
Já estou d volta ;)
Beijinhos***

2:30 da tarde  
Blogger wind said...

Lindo!:) Beijos

3:12 da tarde  
Blogger Concha Pelayo/ AICA (de la Asociación Internacional de Críticos de Arte) said...

Muy bonito poema. Claro que debe ser publicado. Un beso.

3:36 da tarde  
Blogger José said...

Bonito este poema do meu xará, é pena por vezes o amor ser uma travessia, eu vejo-o mais como um rio, tem a sua nascente, vai aos poucos crescendo e tornando-se forte, por vezes tem as suas quebras, os seus altos e baixos e um dia se encontra o mar, desagua. Por vezes há os afluentes!

Complicado isto de falar de rios, vou comer antes um chocolate.

Também acho que há por aqui muitas pessoas que deviam escrever e editar os seus livros.

Beijinhos

3:37 da tarde  
Blogger axadresado said...

a poesia renascida!
ao seu mais alto nivel.
gostei
cumprimentos

9:45 da tarde  
Blogger João said...

um sorriso e um abraço

8:30 da manhã  

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