domingo, novembro 05, 2006

Sabes .... ??

Texto retirado

15 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Imaginário. Nosso, Intimo, Personalizado.
Afluxo de Mémórias.
Permanentes.Voluveis, Volatizáveis.
Operacionais, Vão/Vêem, Esquecemos.
Não vou em Memória Colectiva.
Ninguem me impôe Memórias.
Sigo a Dulce-neste Post, cegamente.
poetaeusou(intimista)

3:20 da tarde  
Blogger wind said...

Tão bem descrito e como te entendo.
Também quando me vêm as recordações visualizo tudo e até os cheiros sinto:)
Estou-te a ler e a ver-me nas minhas recordações de infância:)
beijos

3:52 da tarde  
Blogger mfc said...

Recordamos aquilo que de um modo ou de outro precisamos para que o equilíbrio se restableça.
Escreves de um modo que me prende a atenção.

4:36 da tarde  
Blogger Maria Carvalho said...

É verdade. Sobretudo os cheiros...ficam na minha memória por todos os anos. Beijos.

6:24 da tarde  
Blogger Era uma vez um Girassol said...

É mesmo, os sons, os cheiros, os gestos...
Ficam na memória.
Ainda bem!
Gostei muito deste texto tão emocionado, de recordações.
Bjs

7:09 da tarde  
Blogger Su said...

amei ler.te
pois tudo isso são as nossas recordações, aquilo que de alguma forma nos marcou e nos faz lembrar com saudades.... o tempo... as cores...os cheros.....até o sabor...
enfim coisa que aos outros pouco interessa, mas que são tão nossas.... somos nós....

como sempre é um prazer ler.te

jocas maradas de tempo

9:47 da tarde  
Blogger JPD said...

A persistência da memória é vital para o nosso quotidiano.
A forma matizada como ela se te apresenta e o prazer que determinados aspectos ainda hoje é desencadeado, tal com as persplexidades terão provavelmente a ver com o que para ti, então, era o essencial desse quotidiano longíquo.
:)

10:34 da tarde  
Blogger Concha Pelayo/ AICA (de la Asociación Internacional de Críticos de Arte) said...

Dulce. Cuánto me alegro de que hoy nos traigas este texto tan hermoso. De tu primer recuerdo.

A mí me viene, muy a menudo, a la cabeza y no sé por qué, mi primer recuerdo. Tendría yo unos dos ó tres años. Estaba en la cocina de mi casa. Era verano y mi padre estaba agachado mientras nos abrazaba a mi hermana menor y a mi. Estaba muy contento y nos decía: Va a venir a torear Manolete (un famoso torero al que mató un toro hace ya muchos años) y ya tengo la entrada para ir a verlo. Recuerdo a mi padre radiante de felicidad.

Pero no pudo verlo porque al día siguiente lo mató un toro en la plaza de Linares.

Ese es, también, mi primer recuerdo.

Ah, te he dejado un comentario en mi blog Ondas, sobre los "avances" que tenemos en España.

Un beso.

11:46 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Estranhamente tambem me lembro de algo que ja deve ser quando tinha uns tres anos ou menos até... Lembro da ultima vez em que a minha mãe me negou o colo...
Sei o sitio certinho e as palavras proferidas mas nõ entendi o que queria dizer ao certo porque era pequeno demais pra tal.
estava Gravida da criança que viria a seguir presumo eu.
afinal põs oito no mundo e eu sou o numero tres. o Alexandre.
Beijinhos

3:40 da manhã  
Blogger esse said...

Olá!

Estou arrepiada ... tal a emoção que senti ao ler o teu texto.

Magnífico, cara amiga...e levou-me também para a minha primeira recordação...mas isso será para outro dia.

Beijo

(Quanto ao homem do leme, presumo que seja um jornal ou uma revista de literatura (?), mas não conheço. Vou estar mais atenta!)

10:52 da manhã  
Blogger Menina Marota said...

"...E depois há os gestos que alguém fez e que ficam para sempre."

De uma sensibilidade tocante este texto. Senti-me aconchegada dentro dele... também eu, tenho memórias que situo nos meus 3/4 anos, do escritório do meu Pai, da música que tocava na grafonola, o cheiro dos livros nas estantes... tanta e tanta coisa, momentos únicos, tão nossos...

Grata poe este momento.

Um abraço carinhoso ;)

2:33 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Só para te dizer,
SEI!
sei muitíssimo bem como são esses momentos, únicos, belos, mágicos, tão simples na sua concepção e por vezes tão difíceis de alcançar.
Um beijo, desenhado.

3:20 da tarde  
Blogger Isabel said...

A vida tem destas coisas:
Comecei escrevendo uma história com o titulo "Começar de novo", da qual publiquei apenas um excerto do primeiro capitulo, "Carlos", há ums minutos atraz pensei que gostaria de saber a tua opinião por admirar a forma como escreves.
Depois comecei a pensar em coisas da minha infancia recordações como as tuas, detalhadas, com cheiros, sabores, envolvências... como tu cheguei a pensar se eram partidas da minha imaginação... e no meio de todos estes pensamentos vim aqui ler-te e pedir-te que me viesses visitar, ler, e conversar comigo...surpreendentemente estavamos ambas recordando a infancia.
A vida tem destas coisas.

Agora cá para nós: tu gostas do melão aos pedacinhos pequeninos e eu gosto de comer com talheres de sobremesa por serem mais pequenos.

Beijo.

Isabel

4:56 da tarde  
Blogger Isabel said...

A vida tem destas coisas:
Comecei escrevendo uma história com o titulo "Começar de novo", da qual publiquei apenas um excerto do primeiro capitulo, "Carlos", há ums minutos atraz pensei que gostaria de saber a tua opinião por admirar a forma como escreves.
Depois comecei a pensar em coisas da minha infancia recordações como as tuas, detalhadas, com cheiros, sabores, envolvências... como tu cheguei a pensar se eram partidas da minha imaginação... e no meio de todos estes pensamentos vim aqui ler-te e pedir-te que me viesses visitar, ler, e conversar comigo...surpreendentemente estavamos ambas recordando a infancia.
A vida tem destas coisas.

Agora cá para nós: tu gostas do melão aos pedacinhos pequeninos e eu gosto de comer com talheres de sobremesa por serem mais pequenos.

Beijo.

Isabel

4:57 da tarde  
Blogger Besnico di Roma said...

Sei sim.
Sei bem do que falas e da importância dos aromas, o cheiro dos brinquedos e o espectro solar quando um raio de sol infiltrado por uma janela batia nos espelhos facetados do quarto e se decompunha no chão ou na parede nas sete cores do arco íris.
Pergunto-te e é para mim muito importante que me respondas:
- Recordas-te da alegria que se sente, quando ao acordar de manhã, percebíamos verdadeiramente o significado de uma nova palavra e passávamos o dia a inventar conversas, como pretexto para aplicar essa nova palavra?...
Beijitos e agradecimentos pela tua visita ao meu cantinho.

5:40 da tarde  

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