Belíssima prosa poética! Desde o animismo do banco (ai se eles falassem), ao casal que me parece vai namorar, mas se tem depois de separar, tudo é belo:) beijos
Fabulosa narração onde os tons e os sons imperam, numa dulcificante tarde de Outono, assente num banco fadado. Como é bom este espaço, espera-se o livro! Bacios
Estou de partida, tenho pouco tempo. Mas voltarei para ler com atenção. Voltarei para ver a tua fotografia, és linda!... Pronto já me espalhei – o que eu queria dizer é que voltarei para ver as tuas lindas fotografias. Com a minha amnésia não sei se já tinha dito isto?!... naquilo que os teus olhos vêem?!... (e o meu anjo da guarda diz-me para estar calado, e o mafarrico diz-me para continuar… e eu não sei o que devo fazer?... e assim nesta indecisão, ainda vou perder o avião…) Que coisa, tinha que ser logo hoje.
Um texto lindo onde se entrelaçam sentimentos e sentidos... o cheiro a terra molhada, o ruído do cascalho pisado, a química entre os passantes e a bonomia da narradora que de certo modo proporcionava todos aqueles encontros. Sim, lindo... é a palavra certa.
Este teu magnífico texto dava um óptimo início para um livro. Esra só continuar e tu tens capacidade para isso. Para além disso, consegues "meter" muita poesia na tua prosa, coisa que só enriquece o texto. Beijos.
TEMPO NO TEMPO!!! Prosa Transcendental. Pressente-se algo Vivido. Bela Foto (in Dulce). Num tempo sem tempo para sorver o Belo. Banco de Jardim: dos "Agarrados" ? dos sem Abrigo ? dos ? dos ?. Sobressai a Candura/utópica do Maio/1968 - Soborne/Ruas de Paris. "Castanhos dourados que encantam os poetas". Perdão Dulce, Discordo. Sigo Torga:. Canta, Poeta, Canta. Violenta o silêncio Conformado. Cega com outra luz a luz do Dia Desassossega o mundo Sossegado. Ensina a cada alma a sua Rebeldia. poetaeusou(demaio1968).
16 Comments:
Belíssima prosa poética!
Desde o animismo do banco (ai se eles falassem), ao casal que me parece vai namorar, mas se tem depois de separar, tudo é belo:)
beijos
Lindo texto, pareceu-me uma bela miragem de algo longe no tempo, mas de grande significado.
Bjs
palavras doces, melodiosas....
Quinta das lágrimas?
Lugar romântico!
Simplesmente sublime! Parece tão fácil escrever assim...Obrigada pelas tuas palavras nas minhas romãs. Muitos beijos.
O que dizer da minha escritora favorita, apenas isto:
- Queremos o livro JÁ!!!!
Beijinhos
da Comadre Amiga Perneta :-)
Ana
Nota: O blog tá arranjado...
Fabulosa narração onde os tons e os sons imperam, numa dulcificante tarde de Outono, assente num banco fadado.
Como é bom este espaço, espera-se o livro!
Bacios
Peço desculpa pela ausência querida amiga...
Passei p deixar um beijinho***
Estou de partida, tenho pouco tempo. Mas voltarei para ler com atenção.
Voltarei para ver a tua fotografia, és linda!... Pronto já me espalhei – o que eu queria dizer é que voltarei para ver as tuas lindas fotografias. Com a minha amnésia não sei se já tinha dito isto?!... naquilo que os teus olhos vêem?!...
(e o meu anjo da guarda diz-me para estar calado, e o mafarrico diz-me para continuar… e eu não sei o que devo fazer?... e assim nesta indecisão, ainda vou perder o avião…) Que coisa, tinha que ser logo hoje.
Bela, belíssima prosa, é um prazer lê-la e ter-te nos n/links.
Espero ser convidado para o lançamento do livro, que se espera para breve.
Gostei muito
Um texto lindo onde se entrelaçam sentimentos e sentidos... o cheiro a terra molhada, o ruído do cascalho pisado, a química entre os passantes e a bonomia da narradora que de certo modo proporcionava todos aqueles encontros.
Sim, lindo... é a palavra certa.
Um texto muito belo.
Uma viagem para um tempo de memórias ... felizes. Por vezes, esquecemo-nos delas, mas basta uma paisagem como essa e ...
Beijo
Sandra
Este teu magnífico texto dava um óptimo início para um livro. Esra só continuar e tu tens capacidade para isso.
Para além disso, consegues "meter" muita poesia na tua prosa, coisa que só enriquece o texto.
Beijos.
TEMPO NO TEMPO!!!
Prosa Transcendental.
Pressente-se algo Vivido.
Bela Foto (in Dulce). Num tempo sem tempo para sorver o Belo.
Banco de Jardim: dos "Agarrados" ?
dos sem Abrigo ? dos ? dos ?.
Sobressai a Candura/utópica do Maio/1968 - Soborne/Ruas de Paris.
"Castanhos dourados que encantam os
poetas". Perdão Dulce, Discordo.
Sigo Torga:.
Canta, Poeta, Canta.
Violenta o silêncio Conformado.
Cega com outra luz a luz do Dia
Desassossega o mundo Sossegado.
Ensina a cada alma a sua Rebeldia.
poetaeusou(demaio1968).
A fotografia é linda, com ela ficaste nostálgica.
Um beijo. Augusto
Também escrevo:
Simplesmente maravilhoso!
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