segunda-feira, outubro 23, 2006

Diário de um banco de jardim


(Foto minha)

Texto retirado

16 Comments:

Blogger wind said...

Belíssima prosa poética!
Desde o animismo do banco (ai se eles falassem), ao casal que me parece vai namorar, mas se tem depois de separar, tudo é belo:)
beijos

12:08 da manhã  
Blogger Era uma vez um Girassol said...

Lindo texto, pareceu-me uma bela miragem de algo longe no tempo, mas de grande significado.
Bjs

12:15 da manhã  
Blogger Boop said...

palavras doces, melodiosas....
Quinta das lágrimas?

Lugar romântico!

1:32 da manhã  
Blogger Maria Carvalho said...

Simplesmente sublime! Parece tão fácil escrever assim...Obrigada pelas tuas palavras nas minhas romãs. Muitos beijos.

9:34 da manhã  
Blogger Ana Fundo said...

O que dizer da minha escritora favorita, apenas isto:
- Queremos o livro JÁ!!!!
Beijinhos
da Comadre Amiga Perneta :-)
Ana

Nota: O blog tá arranjado...

10:20 da manhã  
Blogger José said...

Fabulosa narração onde os tons e os sons imperam, numa dulcificante tarde de Outono, assente num banco fadado.
Como é bom este espaço, espera-se o livro!
Bacios

1:13 da tarde  
Blogger vero said...

Peço desculpa pela ausência querida amiga...
Passei p deixar um beijinho***

2:43 da tarde  
Blogger Besnico di Roma said...

Estou de partida, tenho pouco tempo. Mas voltarei para ler com atenção.
Voltarei para ver a tua fotografia, és linda!... Pronto já me espalhei – o que eu queria dizer é que voltarei para ver as tuas lindas fotografias. Com a minha amnésia não sei se já tinha dito isto?!... naquilo que os teus olhos vêem?!...
(e o meu anjo da guarda diz-me para estar calado, e o mafarrico diz-me para continuar… e eu não sei o que devo fazer?... e assim nesta indecisão, ainda vou perder o avião…) Que coisa, tinha que ser logo hoje.

3:19 da tarde  
Blogger Peter said...

Bela, belíssima prosa, é um prazer lê-la e ter-te nos n/links.
Espero ser convidado para o lançamento do livro, que se espera para breve.

5:48 da tarde  
Blogger JPD said...

Gostei muito

7:44 da tarde  
Blogger mfc said...

Um texto lindo onde se entrelaçam sentimentos e sentidos... o cheiro a terra molhada, o ruído do cascalho pisado, a química entre os passantes e a bonomia da narradora que de certo modo proporcionava todos aqueles encontros.
Sim, lindo... é a palavra certa.

1:55 da manhã  
Blogger esse said...

Um texto muito belo.
Uma viagem para um tempo de memórias ... felizes. Por vezes, esquecemo-nos delas, mas basta uma paisagem como essa e ...

Beijo
Sandra

10:44 da manhã  
Blogger Nilson Barcelli said...

Este teu magnífico texto dava um óptimo início para um livro. Esra só continuar e tu tens capacidade para isso.
Para além disso, consegues "meter" muita poesia na tua prosa, coisa que só enriquece o texto.
Beijos.

11:12 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

TEMPO NO TEMPO!!!
Prosa Transcendental.
Pressente-se algo Vivido.
Bela Foto (in Dulce). Num tempo sem tempo para sorver o Belo.
Banco de Jardim: dos "Agarrados" ?
dos sem Abrigo ? dos ? dos ?.
Sobressai a Candura/utópica do Maio/1968 - Soborne/Ruas de Paris.
"Castanhos dourados que encantam os
poetas". Perdão Dulce, Discordo.
Sigo Torga:.
Canta, Poeta, Canta.
Violenta o silêncio Conformado.
Cega com outra luz a luz do Dia
Desassossega o mundo Sossegado.
Ensina a cada alma a sua Rebeldia.
poetaeusou(demaio1968).

12:13 da tarde  
Blogger augustoM said...

A fotografia é linda, com ela ficaste nostálgica.
Um beijo. Augusto

2:25 da tarde  
Blogger Zé-Viajante said...

Também escrevo:
Simplesmente maravilhoso!

7:31 da tarde  

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