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"A minha mãe sempre disse que as recordações são sementes que se transformam em grandes árvores de um dia para o outro, impedindo-nos de ver o futuro."
Jha, Radhika, "Aroma", Dom Quixote, Lisboa, 2002, p. 212
Jha, Radhika, "Aroma", Dom Quixote, Lisboa, 2002, p. 212
7 Comments:
A mãe é sábia. Não podemos viver do passado.
Por muito que custe, há que o ultrapassar, viver o dia a dia, para chegar ao futuro:)
Mais uma boa selecção, para variar;)
beijos
Muitas vezes é isso mesmo, temos de saber caminhar sem olhar para trás, porque o passado nem sempre foi o que queríamos e poderá impedir-nos de tentarmos construir o futuro que queremos.
De toda a maneira sempre gostei de recordar os bons momentos, momentos de felicidade, talvez raros mas únicos onde vivi verdadeiramente. Sem recordar as lacunas da vida!
Besos
O que seríamos sem passado, sem as recordações dos melhores momentos, dos melhores amigos? Seríamos mais felizes?
Tudo é passado. Logo que acabei de dactilografar o "T", já era passado.
P.S.- Foi um prazer conhecer-te no lançamento do livro da Paula Raposo. Bom Domingo.
Uma parte de razão...Obrigada Dulce, pela tua presença ontem no 'Canela e erva doce'. Espero que gostes de o ler. Muitos beijos meus.
....e por causa dessas recordações, não consigo, mesmo , ver qualquer futuro.
O passado deve ter os seus limites. Há que seguir em frente.
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