segunda-feira, outubro 02, 2006

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"O amor sempre mete muito medo."

PAIXÃO, Pedro, "Viver todos os dias cansa", Livros Cotovia, Lisboa, 1995, p. 100

7 Comments:

Blogger wind said...

Podes crer que mete mesmo!
Eu bem digo que noutra encarnação fomos gémeas.lololol:)
beijos

6:16 da tarde  
Blogger Su said...

muitttoooooo
jocas maradas

8:41 da tarde  
Blogger augustoM said...

Sete, quatro ou dois pelo menos, se não não há convivio. O número nunca foi o importante, talvez a companhia. Para mim foram todos importantes e com todos gostei de voltar a estar. Talvez muita gente não compreenda que a amisade tem muitas formas de se manifestar.
Pedro Paixão, o máximo.
Um beijo. Augusto

10:24 da tarde  
Blogger JPD said...

Gosto muito do PP

10:31 da tarde  
Blogger Peter said...

Não acho. Pode conviver naturalmente connosco.

10:34 da manhã  
Blogger Aldina Duarte said...

O que seria do medo sem o amor... ele é de se meter em quase tudo porque não com o que o pode defender de si próprio inclusivé?

Até sempre

6:50 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

O AMOR NÃO METE MEDO NENHUM.
o QUE METE MEDO, MUITO MEDO, É NÃO TER AMOR !

7:36 da tarde  

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