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"O amor sempre mete muito medo."
PAIXÃO, Pedro, "Viver todos os dias cansa", Livros Cotovia, Lisboa, 1995, p. 100
PAIXÃO, Pedro, "Viver todos os dias cansa", Livros Cotovia, Lisboa, 1995, p. 100
"Se eu não morresse nunca! E eternamente buscasse e conseguisse a perfeição das coisas!" Cesário Verde
7 Comments:
Podes crer que mete mesmo!
Eu bem digo que noutra encarnação fomos gémeas.lololol:)
beijos
muitttoooooo
jocas maradas
Sete, quatro ou dois pelo menos, se não não há convivio. O número nunca foi o importante, talvez a companhia. Para mim foram todos importantes e com todos gostei de voltar a estar. Talvez muita gente não compreenda que a amisade tem muitas formas de se manifestar.
Pedro Paixão, o máximo.
Um beijo. Augusto
Gosto muito do PP
Não acho. Pode conviver naturalmente connosco.
O que seria do medo sem o amor... ele é de se meter em quase tudo porque não com o que o pode defender de si próprio inclusivé?
Até sempre
O AMOR NÃO METE MEDO NENHUM.
o QUE METE MEDO, MUITO MEDO, É NÃO TER AMOR !
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