Noite
Uiva a Lua a ausência do lobo,
- a solidão para sempre presa do seu círculo de luz.
Estridente a noite grita,
ferida dos passos que a rasgam.
Nos lábios dos amantes
desenha-se o nome da ausência.
Os corpos famintos de palavras.
Os olhos sedentos de carícias.
A perda gravada
na palma das mãos.
Uiva a noite banhada na solidão da Lua,
e a luz estilhaça-se!
- a solidão para sempre presa do seu círculo de luz.
Estridente a noite grita,
ferida dos passos que a rasgam.
Nos lábios dos amantes
desenha-se o nome da ausência.
Os corpos famintos de palavras.
Os olhos sedentos de carícias.
A perda gravada
na palma das mãos.
Uiva a noite banhada na solidão da Lua,
e a luz estilhaça-se!
4 Comments:
Danou-se!
Está de tal maneira maravilhoso, que não sei que mais escrever.
Transmitiste o que sentes neste belíssimo poema e mais não escrevo:)
beijos
PS:Procura-se editor para a Dulce:))))
Tão bonito, Dulce!! Lindo! Adorei! Beijos, bom fim de semana.
Está bonito e bem escrito, mas, não é dos meus favoritos.
Um beijo.
Menina poeta e amiga que adoro
beijinhos do teu amigo
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