Vou-te contar uma história... " O furinho é para enfiar o dedinho, para levantar o banquinho " Beijos de Feliz Ano, pleno de histórias bonitas e apaixonantes, como só Tu sabes descrever.
Que 2007 seja um recomeço na continuidade da tua realização!
Sempre me questionei acerca do tal buraco dos bancos de madeira, da mesma forma que me questiono se os pinhões vendidos em sacos e embalagens industriais nos supermercados se são partidos à mão?
METAMORFOSE (13) Conta-me uma História. Dulce, vou contar. Não. Não, Era uma vez... Mas faziam pensar. E ficaram-me na memória. Sem príncipes encantados. Nem princesas adormecidas. Eram vidas tristes narradas. Desagradávelmente vividas. Que no tempo perduraram. E não encontramos saídas. poetaeusou(adaptador)
Olá Dulce! Faz muito bem recordar. Renova a nostalgia e reforça os laços e afectos.
Um tio meu (Já morreu também) tinha uma especial agilidade para contar histórias para convencer o filho a comer a sopa: ou havia um rebanho de cerca de 427 ovelhas que era forçado a atravessar uma ponte para chegar ao pasto e que nesse percurso o pastor aproveitava para contar as ovelhas...Resultado, a cada ovelha corresponderia uma ovelha, ou dezenas de ovelhas. O pressuposto era que o final da contagem coincidise com a última colherada. Às vezes era bem sucedido, outras, nem tanto! :)
(...)Conta aquela da fada de espuma, só mais uma avózinha... E se acaso eu me deixar dormir, amanhã o final quero ouvir! avózinha(...), cantava a Lurdes Resende nos anos sessenta. Afectuosamente
p.s. - o buraco serve(ia), tão só, para meter um dedo para o pegar.
Só os avós têm tempo e paciência para contar histórias. Que bom seria que os pais, os irmãos, todos nós perdêssemos (ganhássemos) mais tempo a contar histórias. Mas a azáfama da vida só aos avós permite esse direito. João Norte
12 Comments:
Vou-te contar uma história...
" O furinho
é para enfiar
o dedinho,
para levantar
o banquinho "
Beijos de Feliz Ano, pleno de histórias bonitas e apaixonantes, como só Tu sabes descrever.
Quando fores avó vais contar estórias aos teus netos....
e espero que a reacção deles seja idêntica à tua quando as ouvias da boca da tua avó...
Que 2007 seja um recomeço na continuidade da tua realização!
Sempre me questionei acerca do tal buraco dos bancos de madeira, da mesma forma que me questiono se os pinhões vendidos em sacos e embalagens industriais nos supermercados se são partidos à mão?
Até sempre!
METAMORFOSE (13)
Conta-me uma História.
Dulce, vou contar.
Não. Não, Era uma vez...
Mas faziam pensar.
E ficaram-me na memória.
Sem príncipes encantados.
Nem princesas adormecidas.
Eram vidas tristes narradas.
Desagradávelmente vividas.
Que no tempo perduraram.
E não encontramos saídas.
poetaeusou(adaptador)
Gosto muito das tuas histórias. Destas que leio aqui. Continua a contar-mas...beijos.
E esta já é uma linda história para contar aos netos.
Levaste-me mais uma vez à infância e à minha avó:)
beijos
Olá Dulce!
Faz muito bem recordar. Renova a nostalgia e reforça os laços e afectos.
Um tio meu (Já morreu também) tinha uma especial agilidade para contar histórias para convencer o filho a comer a sopa: ou havia um rebanho de cerca de 427 ovelhas que era forçado a atravessar uma ponte para chegar ao pasto e que nesse percurso o pastor aproveitava para contar as ovelhas...Resultado, a cada ovelha corresponderia uma ovelha, ou dezenas de ovelhas. O pressuposto era que o final da contagem coincidise com a última colherada.
Às vezes era bem sucedido, outras, nem tanto!
:)
Linda história dulce. Tomara que eu um dia possa ser ma avó como eram as nossas...
Beijinhos e um bom ano, apesar de tudo o que vemos, ouvimos e lemos.
Quem não gosta que lhe contem uma história?
Quem me contava mais histórias para comer na infância era a minha mãe...
(...)Conta aquela da fada de espuma,
só mais uma
avózinha...
E se acaso eu me deixar dormir,
amanhã o final quero ouvir!
avózinha(...), cantava a Lurdes Resende nos anos sessenta.
Afectuosamente
p.s. - o buraco serve(ia), tão só, para meter um dedo para o pegar.
Só os avós têm tempo e paciência para contar histórias. Que bom seria que os pais, os irmãos, todos nós perdêssemos (ganhássemos) mais tempo a contar histórias.
Mas a azáfama da vida só aos avós permite esse direito.
João Norte
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