Se
Se a aragem
reconhecesse o meu rosto
Se o espaço
reconhecesse a minha presença
Se a gravilha
reconhecesse o meu peso
Se a folhagem
reconhecesse a minha sombra
Se os sons
reconhecessem os meus passos
Se eu ...
indiscutivelmente presente
me revelasse,
encontrar-me-ía,
por fim.
reconhecesse o meu rosto
Se o espaço
reconhecesse a minha presença
Se a gravilha
reconhecesse o meu peso
Se a folhagem
reconhecesse a minha sombra
Se os sons
reconhecessem os meus passos
Se eu ...
indiscutivelmente presente
me revelasse,
encontrar-me-ía,
por fim.
12 Comments:
Já estás a revelar-te...lindo como sempre :-)))
Beijos e bom regresso
Ana
Se...muito bonito. Gostei. Beijos.
Se... inevitavelmente.
Se, despojados do eu, mais do que qualquer coisa.
Esperar. E a pouco e pouco, oferecer o tempo que transforma o nosso se(r).
E sem espanto, sem a ansiedade do nosso quotidiano, encontrar o verdadeiro EU.
Aquele que se reflete nos outros, que é reconhecido para além do rosto, do peso, da sombra ou dos passos. Reconhecidamente presente e revelado.
Poderá ser assim, se ...
Um beijo, amiga
Se...eu conseguise escrever assim, respirar desta maneira...
Assim vou deixando OBRIGADO(S). Tão bom ler esta prosa!
Poema cheio de ritmo, uma catarse tua novamente e por favor...revela-te como te revelas aqui:)
beijos
ONDE MELHOR NOS REVELARMOS SENÃO NAS PALAVRAS?
BJS
Sempre te revelaste...
Um ser muito especial!
Por isso aqui venho.
Bjinho
que todas as revelações surjam no caminho das palavras sentidas e a terra e os céus nos ensinem a ouvi-las corajosamente!
até breve
Estava a navegar pelos blogs, e neste parei...
Se por vezes conseguíssemos revelar-nos a nós mesmos...
Até um destes dias...
Se eu...
estava sempre presente.
Encontrava-me, DENTRO DE MIM!
Assim, fica o convite para nos visitares.
Ouve-se música nas tuas palavras.
Continua sempre assim, tão inspirada.
Cumprimentos,
VdR
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