"Se eu não morresse nunca! E eternamente buscasse e conseguisse a perfeição das coisas!" Cesário Verde
posted by Maria at 3:05 da tarde
Parabéns Dulce, pela foto e pelo fim...Bji
Depressiva esta frase. Vá lá que é compensada com a beleza da foto cuja data penso estar errada.O mar é belo, o pôr do sol é belo e a beleza é intemporal.Por isso o que é belo não tem fim. E tu és bela.bjs.
O começo e o fim...Beijinhos, obrigada pelas tuas palavras no meu 'começo'...
Linda foto e belíssima frase. Beijos e um bom ano*
Perdida a esperança ela nada...Um abraço e um bom começo de ano. Augusto
Ano novo, música nova.Eternamente ZecaUm abraço de amigo e bom ano.Foto espectacular.
Acreditas que nunca li nada dela? -- Coro de vergonha.Como a sugestão é tão aliciante, acolho-aBjs
Modo de amar – X A praia da memória a sulcos feita a partir da cintura: a boca os ombros na tua mansa língua que caminha a abrir-me devagar a pouco e pouco Globo onde a sede se eterniza Piscina onde o tempo se desmancha a anca repousada que inclinas as pernas retezadas que levantas E logo são os dentes que limitam mas logo estão os labios que adormentam no quente retomar de uma saliva que me penetra em vácuo até ao ventre o vínculo do vento a vastidão do tempo o vício dos dedos no cabelo E o rigor dos corpos que já esquece na mais lenta maneira de vencê-los
Enviar um comentário
<< Home
Ver o meu perfil completo
8 Comments:
Parabéns Dulce, pela foto e pelo fim...
Bji
Depressiva esta frase. Vá lá que é compensada com a beleza da foto cuja data penso estar errada.
O mar é belo, o pôr do sol é belo e a beleza é intemporal.
Por isso o que é belo não tem fim. E tu és bela.
bjs.
O começo e o fim...Beijinhos, obrigada pelas tuas palavras no meu 'começo'...
Linda foto e belíssima frase. Beijos e um bom ano*
Perdida a esperança ela nada...
Um abraço e um bom começo de ano. Augusto
Ano novo, música nova.
Eternamente Zeca
Um abraço de amigo e bom ano.
Foto espectacular.
Acreditas que nunca li nada dela? -- Coro de vergonha.
Como a sugestão é tão aliciante, acolho-a
Bjs
Modo de amar – X
A praia da memória
a sulcos feita
a partir da cintura:
a boca
os ombros
na tua mansa língua que caminha
a abrir-me devagar
a pouco e pouco
Globo onde a sede
se eterniza
Piscina onde o tempo se desmancha
a anca repousada
que inclinas
as pernas retezadas que levantas
E logo
são os dentes que limitam
mas logo
estão os labios que adormentam
no quente retomar de uma saliva
que me penetra em vácuo
até ao ventre
o vínculo do vento
a vastidão do tempo
o vício dos dedos
no cabelo
E o rigor dos corpos
que já esquece
na mais lenta maneira de vencê-los
Enviar um comentário
<< Home