domingo, março 26, 2006

Escrito ontem

Texto retirado

15 Comments:

Blogger escrevi said...

Dia de reflexão...
Dia de pensar e de escrever...
Dia de fazer balanço..
E porque não, dia de tomar decisões?
Faz com que hoje seja, realmente, o primeiro dia do resto da tua vida.

1:40 da tarde  
Blogger wind said...

Quanto ao ontem mãe é sempre mãe...
Quanto ao hoje partilhaste aqui pensamentos teus, algo íntimo que todos nós também sentimos, podemos é não o dizer. Muito bem escrito, mas nada mais acrescento, porque é muito teu:) beijos

1:50 da tarde  
Blogger Concha Pelayo/ AICA (de la Asociación Internacional de Críticos de Arte) said...

Bom dia Dulce.
Ni las arrugas, ni las canas, ni el cansancio, es lo que nos aparta del espejo. Es la tristeza acumulada en el alma la que hace que nos olvidemos de nuetra propia imagen, brutalmente reflejada.

Un beso.

Me ha gustado mucho tu reflexión.

1:57 da tarde  
Blogger saisminerais said...

É tão bom quando aceitamos a vida tal como ela é, penso que a tua senhora mãe sabe que o senhor descobriu a cabeça quando passavam, e tambem sabe que vive em ti a teu lado, no teu dia a a dia ela te acompanha e irá ser ela sempre que te vai mostrar no espelho a proxima rugasita e depositar um beijinho nela como costumam fazer as mães quando os filhos teem doi-doi, é por isso mesmo que as aceitas sem dor.
Querida amiga, obrigado por me deixares tomar conhecimento deste deu despertar, Mais um, num domingo de Março algures neste país... Alguem que tenho a felicidade de conhecer, e a quem destapo minha cabeça tambem, pelo respeito que te tenho, e o orgulho de de tão belo ser um dia ter conhecido.
Deixo aqui um beijo e o desejo que nunca, mas nunca mudes em relação aos cabelos brancos, às rugas e a qualquer outras contrariedades da vida. È isso que nos faz ficar eternamente jovens! De espirito? sim com certeza.
UM bom domingo e semana que se avizinha, para ti e teus, minha Amiga

2:33 da tarde  
Blogger perplexo said...

Beijo

2:37 da tarde  
Blogger Maria Carvalho said...

Dulce: SEM PALAVRAS. Porque me deixas sempre a chorar quando te leio?!! Muitos, muitos beijos.

3:24 da tarde  
Blogger AQUENATÓN said...

Minha querida !

Fui sacudido por tremor de terra ao ler o que aqui deixaste.
Respeito a tua dor, porque a entendo bem.

Bjo muito grande

4:37 da tarde  
Blogger José said...

Pelo Ontem... chorei!
Pelo Hoje... todas as manhãs, são o primeiro dia do resto da minha vida!
Beijinhos

5:37 da tarde  
Blogger Hata_ mãe - até que a minha morte nos separe Hugo ! said...

Ai Dulce...não sei...não sei que te dizer destes dois dias que descreves.
Hoje mantive-ve um pouco afastada, da net. Só tenho parado nos posts que me tocam...
O teu dia de Domingo o olhar ao espelho é igual ou comum a muitas de nós...
O atirar para tras das costas, o contornar os obstaculos, o pensar sobre o assunto depois de dormitar sobre ele...
Revejo-me nisso tudo e certamente muitas de nós que te lêm...
...
O dia de Sábado, não sei...só te posso dizer, que está escrito duma maneira sofredora...ao mesmo tempo, pareceu-me, até algo zangada...pois o que aconteceu poderia ter acontecido mais tarde, não é? não tenho palavras para te consolar, não consigo escrever nada...
Deixo-te ficar o meu abraço, porque é a unica coisa hoje, que tenho de bom para deixar...
Um resto de Domingo bom.

8:44 da tarde  
Blogger augustoM said...

Dulce foi um enorme prazer reverte no jantar.Quanto aos teus textos, que posso eu dizer? Que a vida não é mais que uma passagem com estações e apeadeiros, mas nós somos sempre os mesmos.
Um beijo. Augusto

8:50 da tarde  
Blogger Su said...

ontem chorei, hoje sorri

deixo-te mil jocas maradas de tempo

9:56 da tarde  
Blogger luis manuel said...

Entre o ontem e o hoje...
A lembrança e a visão no espelho.
Mantêm-se os reflexos. Vivos na memória e no olhar.
O não esquecer.
Respeitosamente saio do ontem para o hoje.
A imagem reflectida oferece um arco-iris de cores. Traçadas algumas com mão firme, outras não aparecem á vista desarmada. Estão no fundo.
Para além dos vestigios temporais, emerge a tristeza. Que furtivamente é forçada a submergir, por impulso cada vez mais fraco.
Pela reflexão, surgem em pensamento forças envolventes.
O silêncio ou a música.
A viagem sucede-se desde os sonhos adolescentes até ao presente.

"E entretanto o tempo fez cinza da brasa
e outra maré cheia vira da maré vazia
nasce um novo dia e no braço outra asa
brinda-se aos amores com o vinho da casa
e vem-nos à memória uma frase batida
hoje é o primeiro dia do resto da tua vida."

Um beijo, amiga

E vou cantarolando de "um" (o Boss) e de "outra" ( a Sara) :

"Ain´t no Angel gonna greet me
It´s just you and i my friend
My clothes don´t fit me no more
I walked a thousand miles
Just to slip the skin"

"Spend all your time waiting
for that second chance
for a break that would make it okay
there's always some reason
to feel not good enough
and it's hard at the end of the day
I need some distraction
oh beautiful release
memories seep from my veins
let me be empty
oh and weightless and maybe
I'll find some peace tonight

In the arms of the angel
far away from here
from this dark cold hotel room
and the endlessness that you feel
you are pulled from the wreckage
of your silent reverie
you're in the arms of the angel
may you find some comfort here"

(Gostaria que fosse traduzido, mas não me atrevo a fazê-lo. Não seria capaz.)

12:30 da manhã  
Blogger Peter said...

Dulce, escrevo-te daqui do "conversas", embora o teu comment tenha sido dirigido ao Peter's. Mas, por norma, ali não respondo aos comentários, porque o blog é uma espécie de refúgio, onde guardo o que gosto, daquilo que leio.

O teu texto é maravilhoso e comoveu-me.

2:57 da tarde  
Blogger lena said...

em silêncio li-te e conseguis-te comover-me com este texto maravilhoso


voei contigo e acabei por chorar

beijinhos doces menina linda

lena

11:47 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Excellent, love it!
» »

7:22 da manhã  

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