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"Faz muito tempo que não me sinto tão perto de mim, à distância de uma mão."
PAIXÃO, Pedro, "Cala a minha boca com a tua", Livros Cotovia, Lisboa, 2002, p.75
(Foto em www.trekearth.com)
"Se eu não morresse nunca! E eternamente buscasse e conseguisse a perfeição das coisas!" Cesário Verde
PAIXÃO, Pedro, "Cala a minha boca com a tua", Livros Cotovia, Lisboa, 2002, p.75
(Foto em www.trekearth.com)
4 Comments:
Este Pedro Paixão é demais:) A mão está sempre tão perto e quantas vezes não a vemos:) beijos
Como gostava de às vezes estar a essa distância, duma mão...Beijos, bom fim de semana.
Querida Dulce
Como agradecer os sinais luminosos da tua amizade ?
Como agradecer-te as palavras certas e a doçura da tua voz, em todos os momentos da vida ?
Como poderei retribuir a certeza do teu respirar, dentro do meu Ser ?
Como posso agradecer a mão estendida, sempre pronta a trazer-me afecto ?
Obrigado querida Dulce, pelas palavras deixadas em mim como lenitivo da alma.
Bji
como queria sentir essa distância
gosto de Pedro Paixão
beijinhos Dulce
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