sexta-feira, novembro 18, 2005

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"(...) Chamemos as coisas pelos nomes. O amor que transportamos vai-se gastando por onde passamos. Não nasce do vento. O que levamos deste amor para aquele é muito pouco, não chega para nada. É preciso ter a vontade e a energia e a concentração para começar tudo outra vez. Não somos donos de nada. O que mais importa é o que só passa e nem se deixa tocar com os dedos. É preciso ter cuidado. De repente, à luz da noite, uma só aflição"

PAIXÃO, Pedro, "Amor portátil", Livros Cotovia, Lisboa, 1999, p.71

13 Comments:

Blogger Peter said...

O momento presente, nunca é presente, é sempre passado e este deita-se para trás das costas. É sempre o futuro, o objectivo a alcançar. E sobre esse, um universo de interrogações.

3:36 da tarde  
Blogger AQUENATÓN said...

Boa tarde Dulce !

A nada é comparável o amor e o desamor.
É um bem e um mal sem remédio...
Felizes os que amam e têm o previlégio de ser amados.

bji

4:39 da tarde  
Blogger wind said...

Belo e verdadeito texto. beijos e bom fim de semana*

8:48 da tarde  
Blogger Su said...

"O amor que transportamos vai-se gastando por onde passamos. Não nasce do vento"

belo e bem real
jocas maradas

9:06 da tarde  
Blogger Perola Granito said...

bom fim de semana :)

2:33 da manhã  
Blogger DT said...

Cara Dulce

Hoje sou eu que passo para te deixar um beijo :)

5:38 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

pegunto ao vem que passa...

7:11 da manhã  
Blogger JPD said...

Olá Dulce
Gostei muito deste teu post.
Gosto imenso do P.Paixão.
E como fiquei muito bem impressionado com o teu blog, não deixarei de ser visita regular.
Bjs

1:36 da tarde  
Blogger augustoM said...

O amor não tem medida,cada qual usa o que tem, uns pouco, outros muito, outros ainda, não sabem que ele existe.
Um abraço. Augusto

3:51 da tarde  
Blogger Concha Pelayo/ AICA (de la Asociación Internacional de Críticos de Arte) said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

7:16 da tarde  
Blogger Concha Pelayo/ AICA (de la Asociación Internacional de Críticos de Arte) said...

El amor es la benevolencia. Es un estado permanente de éxtasis que aparta del mundo. Se vive introspectivamente, para dentro. El amor es para el hombre el refugio más gratificante.

7:19 da tarde  
Blogger Ana Fundo said...

Olá amiga,

Como foi o teu passeio???
Sentimos hoje a tua falta.
Beijinhos
Ana Paula

11:47 da tarde  
Blogger Que Bem Cheira A Maresia said...

Gosto muito do de ler o Pedro, este texto é mais um dos que prende.

Bom fim de semana

Beijoka da mar revolto

1:33 da manhã  

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