...
"(...) Chamemos as coisas pelos nomes. O amor que transportamos vai-se gastando por onde passamos. Não nasce do vento. O que levamos deste amor para aquele é muito pouco, não chega para nada. É preciso ter a vontade e a energia e a concentração para começar tudo outra vez. Não somos donos de nada. O que mais importa é o que só passa e nem se deixa tocar com os dedos. É preciso ter cuidado. De repente, à luz da noite, uma só aflição"
PAIXÃO, Pedro, "Amor portátil", Livros Cotovia, Lisboa, 1999, p.71
PAIXÃO, Pedro, "Amor portátil", Livros Cotovia, Lisboa, 1999, p.71
13 Comments:
O momento presente, nunca é presente, é sempre passado e este deita-se para trás das costas. É sempre o futuro, o objectivo a alcançar. E sobre esse, um universo de interrogações.
Boa tarde Dulce !
A nada é comparável o amor e o desamor.
É um bem e um mal sem remédio...
Felizes os que amam e têm o previlégio de ser amados.
bji
Belo e verdadeito texto. beijos e bom fim de semana*
"O amor que transportamos vai-se gastando por onde passamos. Não nasce do vento"
belo e bem real
jocas maradas
bom fim de semana :)
Cara Dulce
Hoje sou eu que passo para te deixar um beijo :)
pegunto ao vem que passa...
Olá Dulce
Gostei muito deste teu post.
Gosto imenso do P.Paixão.
E como fiquei muito bem impressionado com o teu blog, não deixarei de ser visita regular.
Bjs
O amor não tem medida,cada qual usa o que tem, uns pouco, outros muito, outros ainda, não sabem que ele existe.
Um abraço. Augusto
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
El amor es la benevolencia. Es un estado permanente de éxtasis que aparta del mundo. Se vive introspectivamente, para dentro. El amor es para el hombre el refugio más gratificante.
Olá amiga,
Como foi o teu passeio???
Sentimos hoje a tua falta.
Beijinhos
Ana Paula
Gosto muito do de ler o Pedro, este texto é mais um dos que prende.
Bom fim de semana
Beijoka da mar revolto
Enviar um comentário
<< Home