Ainda há mar
Ainda há naus e viagem algures em nós
Ainda há mar
Ainda há naus para chegar ao outro lado
Lá onde só se espera
O inesperado
Talvez um dia por detrás do Ilhéu
Do meio da mágoa e da neblina
Porque ainda há viagem e Taprobana
Ainda há naus para passar
Além do tédio e da rotina
Ainda há mar
Ainda há naus para a abstracção
Matemática doa astros e dos ventos
Navegação do mito e seu teorema
Ainda há mar
Ao menos no poema
ALEGRE, Manuel, "Atlântico", D. Quixote, Lisboa, 1989, p.242
(publicado em 24/09/2005)
Ainda há mar
Ainda há naus para chegar ao outro lado
Lá onde só se espera
O inesperado
Talvez um dia por detrás do Ilhéu
Do meio da mágoa e da neblina
Porque ainda há viagem e Taprobana
Ainda há naus para passar
Além do tédio e da rotina
Ainda há mar
Ainda há naus para a abstracção
Matemática doa astros e dos ventos
Navegação do mito e seu teorema
Ainda há mar
Ao menos no poema
ALEGRE, Manuel, "Atlântico", D. Quixote, Lisboa, 1989, p.242
(publicado em 24/09/2005)
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home