quinta-feira, setembro 29, 2005

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"A maior parte das vezes nós nem sequer nos aproximamos do umbral do que está a acontecer no mundo, do que está a acontecer com todos nós, e então perdemos a oportunidade de intervir, de conseguir morrer em paz, domesticados na obediência a uma sociedade que não respeita a dignidade do homem"

SABATO, Ernesto, "Resistir", Dom Quixote, Lisboa, 2005, p.112

(publicado em 30/7/2005)