...
"Lá em baixo o mar brilhava em ondas de estanho, deitava-se profundo, grosso, sereno. Vinha denso e revoltado, enroscando-se ao redor de si mesmo.
Depois, sobre a areia silenciosa, estirava-se ... estirava-se como um corpo vivo"
LISPECTOR, Clarice, "Perto do Coração Selvagem, Relógio d'Água, Lisboa, 2000, p.38
(Publicado em 21/07/2005)
Depois, sobre a areia silenciosa, estirava-se ... estirava-se como um corpo vivo"
LISPECTOR, Clarice, "Perto do Coração Selvagem, Relógio d'Água, Lisboa, 2000, p.38
(Publicado em 21/07/2005)
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